Secretaria Nacional de Fundos e Instrumentos Financeiros
Secretaria Nacional de Fundos e Instrumentos Financeiros
Geral
A Secretaria Nacional de Fundos e Instrumentos Financeiros tem como principais áreas de atuação a gestão estratégica dos fundos regionais e dos incentivos fiscais e o fomento a parcerias com a iniciativa privada, de forma a reduzir desigualdades regionais, proporcionando o desenvolvimento de infraestrutura e a melhoria na prestação de serviços públicos.
Principais ações
Os Fundos Constitucionais de Financiamento do Centro-Oeste (FCO), do Nordeste (FNE) e do Norte (FNO), têm objetivo de contribuir para o desenvolvimento econômico e social das Regiões Centro-Oeste, Nordeste e Norte, por meio das instituições financeiras federais de caráter regional, mediante a execução de programas de financiamento aos setores produtivos. São os principais instrumentos de financiamento da Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR): parcela de recursos tributários da União são destacados para implementação de políticas de desenvolvimento regional e de redução das desigualdades inter-regionais do País.
Os Fundos de Desenvolvimento asseguram recursos para a realização de investimentos em infraestrutura e serviços públicos e em empreendimentos produtivos com grande capacidade germinativa de negócios e de atividades produtivas nas áreas de atuação da SUDAM, da SUDECO e da SUDENE. Configuram importante ferramenta para o financiamento da Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR), na medida em que se destinam recursos orçamentários, ou provenientes de parcela de recursos tributários da União, para o financiamento de uma grande variedade de empreendimentos (de pequeno a grande porte), com o objetivo de criar empregos, gerar renda e estimular o desenvolvimento econômico e social, reduzindo as desigualdades sociais e as assimetrias regionais.
As linhas de atuação da Secretaria se dão por meio da estruturação de projetos de parcerias em que entes públicos e privados podem encontrar soluções inovadoras e sustentáveis para a prestação de um serviço público de qualidade, apoiando a implementação das políticas públicas do MIDR e ampliando as fontes de recursos disponíveis para a promoção do desenvolvimento regional e sustentável.
Para a viabilização de parcerias federais e com entes subnacionais, a Secretaria acompanha e coordena ações estratégicas para o desenvolvimento de Projetos de Estruturação que visam a viabilidade de PPP’s e Concessões, além de presidir e integrar o Conselho do Fundo de Desenvolvimento da Infraestrutura Regional Sustentável – FDIRS, criado especificamente para apoiar a elaboração de estudos para estruturação de projetos e concessão de garantias. Atualmente, o FDIRS encontra-se em fase de estruturação, com operação prevista para o primeiro semestre de 2023.
Além disso, o MIDR vem desenvolvendo, no âmbito do Programa de Parcerias e Investimentos (PPI) da Presidência da República, parcerias com a iniciativa privada para o desenvolvimento de Perímetros de Irrigação. Trata-se de projetos que envolvem a construção de canais, barragens, estações de bombeamento e outras infraestruturas, objetivando desenvolver a agricultura irrigada em regiões com escassez hídrica. Nessa frente, em 2022, houve a primeira concessão à iniciativa privada do setor, do Perímetro Irrigado do Baixio do Irecê, na Bahia, e há mais sete projetos qualificados no PPI e atualmente em estruturação.
Para novos projetos, o interessado deve encaminhar solicitação à SNFI/MIDR para avaliação e posterior submissão ao Conselho do PPI. Caso o Conselho aprove a proposta, o projeto é qualificado no PPI para que sejam elaborados os estudos de viabilidade, as consultas e audiências públicas, a aprovação no Tribunal de Contas da União e a realização do leilão da parceria.
A SNFI também é responsável pelo apoio institucional para a agenda de sustentabilidade, adaptação às mudanças do clima e implementação da Agenda 2030 dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Colocamos critérios de sustentabilidade como prioridade em todos os projetos que apoiamos ou ajudamos a estruturar, o que permite o acesso a mais fontes de financiamento, como fundos verdes.
Em breve, o MIDR abrirá um processo seletivo para projetos de adaptação às mudanças do clima, focado em aumentar a resiliência das cidades e reduzir vulnerabilidades a eventos climáticos extremos. O(s) projeto(s) selecionado(s) poderão ser financiados com ou sem ônus ao município, a depender da disponibilidade dos fundos verdes internacionais.
Secretaria Nacional de Políticas de Desenvolvimento Regional e Territorial
Secretaria Nacional de Políticas de Desenvolvimento Regional e Territorial
Geral
A Secretaria Nacional de Políticas de Desenvolvimento e Territorial (SDR) é responsável pela formulação, revisão, implementação, monitoramento e avaliação da Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR).
A Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR) representa instrumento legal que baliza a ação em busca da redução das desigualdades econômicas e sociais, intra e inter-regionais, por meio da criação de oportunidades de desenvolvimento que resultem em crescimento econômico, geração de renda e melhoria da qualidade de vida da população.
É preciso reconhecer as desigualdades regionais em múltiplas escalas de intervenção, e orientar políticas e programas que promovam o desenvolvimento territorial por meio de instrumentos adequados ao trabalho multiescalar, de modo a facilitar a cooperação federativa e a coordenação horizontal do governo federal para sua efetiva implementação.
A estratégia de implementação da Política deve, portanto, tratar o Desenvolvimento Regional como um projeto de âmbito nacional, no qual o potencial e a diversidade das regiões sejam aproveitados e dinamizados, promovendo-se, simultaneamente, a integração nacional e uma gradual convergência de renda entre regiões, como instâncias de governança, a Câmara de Integração Nacional e Desenvolvimento Regional, o Comitê Executivo da Câmara de Integração Nacional e Desenvolvimento Regional e o Núcleo de Inteligência Regional, regulamentado recentemente, por meio da Portaria 2.043, de 01 de julho de 2022, devem nortear a implementação dos programas e incentivos fiscais.
Principais ações
As Rotas são redes de sistemas produtivos e inovativos, associados a cadeias produtivas estratégicas capazes de promover a inclusão produtiva e o desenvolvimento socioeconômico sustentável das regiões brasileiras priorizadas pela PNDR, fortalecendo a economia regional, por meio da difusão de conhecimentos e melhorar as condições de produção e comercialização, superando lacunas de uma cadeia produtiva.
Este trabalho de desenvolvimento produtivo é realizado em parceria com os agricultores, as associações, cooperativas e empresas privadas em prol do fortalecimento das cadeias produtivas relevantes.
Existem 64 polos criados em 11 Rotas implementadas das cadeias da Biodiversidade, da Economia circular, da Fruticultura, do Leite, do Açaí, do Cacau, TIC, do Cordeiro, da Mel, do Pescado e da Moda.
Cabe ressaltar que os produtos florestais não madeireiros, ou produtos da sóciobiodiversidade, vêm conquistando cada dia mais espaço nos mercados nacional e internacional, apresentando a diversidade de possibilidades que a floresta em pé pode oferecer. Serviços, produtos e subprodutos provenientes do bioma Amazônico, cerrado e/ou da caatinga, estão movimentando diferentes setores, desde produtores e extrativistas até indústria e comércio internacional, passando pelas instituições financeiras, de pesquisa, e com capacidade de impactar a economia local, regional e nacional.
As rotas promovem a coordenação de ações públicas e privadas em polos selecionados, mediante o compartilhamento de informações e o aproveitamento de sinergias coletivas a fim de propiciar a inovação, a diferenciação, a competitividade e a sustentabilidade dos empreendimentos associados, contribuindo, assim, para a inclusão produtiva e o desenvolvimento regional.
A Faixa de Fronteira é uma sub-região prioritária da PNDR; compreende 586 municípios, com área total ou parcialmente localizada na faixa de fronteira, de até 150 quilômetros de largura, ao longo das fronteiras terrestre brasileira (fronteira oeste), em onze unidades federativas: Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraná, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima e Santa Catarina. A região é vizinha de dez países da América do Sul, e corresponde a cerca de 27% do território nacional.
Como iniciativa de implementação da PNDR na Faixa de Fronteira, o MIDR instituiu o Programa Fronteira Integrada – PFI, regulamentado pela Portaria MDR nº 3.227, de 28 de dezembro de 2020.
O PFI tem a finalidade de reduzir as desigualdades econômicas e sociais nos municípios localizados na Faixa de Fronteira, de maneira a criar oportunidades de desenvolvimento que resultem em crescimento econômico, geração de renda, melhoria da infraestrutura urbana e qualidade de vida da população.
No contexto da Amazônia, o Programa aposta na biotecnologia, como iniciativa para fortalecer os municípios de fronteira dos Arcos Norte e Central, principalmente nos eixos de desenvolvimento produtivo; infraestrutura econômica e urbana; desenvolvimento social e acesso a serviços públicos essenciais; e fortalecimento das capacidades governativas dos entes federativos.
Trata-se de territórios ambientalmente sensíveis e socialmente vulneráveis, que não podem ser trabalhados, exclusivamente, com base na exploração intensiva de commodities de base agropecuária ou mineral.
Nesse sentido, no que diz respeito ao desenvolvimento produtivo, destaca-se a ampliação da fronteira tecnológica na região, com apoio às ações em biotecnologia. O projeto do Parque Tecnológico do Alto Solimões – PCT Alto Solimões é um case no Arco Norte. O ecossistema de inovação, criado por meio da instalação do PCT Alto Solimões, deverá contribuir para a criação de novos negócios, voltados principalmente à geração de valor, a partir do uso sustentável da biodiversidade da região, com desenvolvimento e comercialização de produtos de alto valor agregado como biocosméticos, fitoterápicos e alimentos nutracêuticos, elaborados com insumos da Amazônia, com alta demanda de mercado no Brasil e no mercado internacional.
O alto valor agregado de produtos de base tecnológica justifica os fretes de mercadoria de longa distância, desde a Faixa de Fronteira até os mercados urbanos de alta renda no Brasil e no exterior. Nesse sentido, o Parque Científico Tecnológico – PCT Alto Solimões deverá desenvolver cadeias produtivas associadas às Rotas de Integração Nacional, com destaque para a Biodiversidade, TIC-Tecnologia da Informação e Comunicação e Economia Circular.
A agregação de valor, por meio de agroindústrias e serviços avançados (Indicação Geográfica, Denominação de Origem, blockchain, marcas coletivas), são opções criativas para o desenvolvimento regional em espaços periféricos.
Com base nos instrumentos da política regional brasileira, podem ser apoiados projetos empresariais estruturantes, com recursos dos Fundos Constitucionais de Financiamento (FCO, FNO e FNE), para estabelecimento de empresas-âncora ou startups inovadoras (MPEs), cujo papel é agregar valor à produção primária e industrial, disseminando tecnologias e serviços para impulsionar o desenvolvimento socioeconômico dos territórios prioritários da PNDR.
As desigualdades regionais se expressam em distintas escalas e aspectos, sendo um dos maiores desafios prover serviços de qualidade e adensar conhecimento nos governos locais, sobretudo, nos pequenos municípios. Nesse sentido a Política Nacional de Desenvolvimento Regional, entende que alguns eixos temáticos elencados no Decreto n. 9.810/2019, que estão sob a guarda de outras pastas ministeriais e possuem políticas que acionam os entes subnacionais, vão requerer atenção quando se trata de desenvolver capacidades institucionais para uma cooperação federativa bem-sucedida, que resulte na atração de investimentos, bem como na melhora do provimento de serviços, assegurando maior autonomia desses entes, como preceitua a PNDR ao tratar da solidariedade e cooperação federativa, nos seus princípios, previsto no artigo 2 do mencionado Decreto..
Dessa forma, o Programa de Desenvolvimento das Capacidades para Integração e Desenvolvimento Regional (PCDR), foi concebido como instrumento que objetiva contribuir para o desenvolvimento institucional dos entes subnacionais, sobretudo, os menores municípios e tem a finalidade de mobilizar políticas, ações, instrumentos e parcerias para criar um ambiente colaborativo voltado à ampliação das capacidades de gestão e da sustentabilidade institucional dos entes federados.
O PCDR objetiva fortalecer capacidades dos entes federados a partir das seguintes linhas de atuação, observadas as políticas nacionais que estão sob a competência do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional:
- assistência técnica;
- capacitação;
- extensão universitária;
- inovação na gestão;
- fortalecimento da governança;
- pesquisa e disseminação do conhecimento;
- aperfeiçoamento de instrumentos de arrecadação e de gestão de serviços;
- desenvolvimento de metodologias de monitoramento e avaliação de políticas e programas; e
- apoio à elaboração de projetos integrados para o desenvolvimento regional e ordenamento territorial.
Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil
Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil
Geral
A Defesa Civil Nacional executa um conjunto de ações voltadas à prevenção, mitigação, preparação, resposta e recuperação de áreas afetadas por desastres. As atividades são realizadas permanentemente nos municípios, estados e no Distrito Federal para evitar ou minimizar os efeitos dos desastres e atender a população afetada.
O órgão é responsável pelos reconhecimentos federais de situação de emergência e de estado de calamidade pública e por repasses de recursos federais para ações de resposta aos desastres, que compreendem socorro, assistência humanitária e restabelecimento de serviços essenciais, e ações de recuperação de infraestrutura danificada ou destruída por desastres.
As solicitações de reconhecimento federal e de repasse de recursos devem ser feitas por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD). Nesta publicação, conheça e saiba como acessar essa ferramenta.
Conheça também os cursos de capacitação a distância e o Banco de Boas Práticas, que traz 84 iniciativas de sucesso adotadas por coordenadorias municipais e estaduais que servem de exemplo e de incentivo para outras defesas civis.
Principais ações
O que é?
Plataforma digital com foco em três principais eixos: reconhecimento federal, ações de resposta e de recuperação e disponibilização de informações sistematizadas.
No S2iD, é possível:
- Elaborar Planos de Contingência (Plancon);
- Registrar desastres ocorridos no município/estado;
- Solicitar o reconhecimento federal de situação de emergência ou de estado de calamidade pública;
- Solicitar recursos federais a partir da elaboração de formulários on-line, que serão analisados pela Defesa Civil Nacional, tornando o processo mais simples e ágil;
- Consultar e acompanhar as solicitações de reconhecimento e de repasses para ações de resposta e de recuperação;
- Buscar informações sobre recorrências de desastres com base em dados oficiais.
Acesse a plataforma em: https://s2id.mi.gov.br/paginas/index.xhtml e mantenha o cadastro da sua cidade atualizado
Problemas ou dúvidas com o S2iD?
Mande um e-mail para suportes2id@mdr.gov.br ou entre em contato com a ouvidoria pelo número (61) 2034-5598
O que são?
A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais, a partir do Plano de Capacitação Continuada em Proteção e Defesa Civil. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo.
Estão disponíveis, entre outros, módulos como acesso ao sistema, registro e reconhecimento, solicitação de recursos para ações de resposta e de recuperação, prestação de contas e acompanhamento de obras de recuperação.
Confira no link abaixo a lista completa dos cursos de capacitação: https://www.gov.br/mdr/pt-br/assuntos/protecao-e-defesa -civil/capacitacoes/cursos-em-andamento
O que são?
A Defesa Civil Nacional criou um banco com 84 boas práticas adotadas por coordenadorias municipais e estaduais e que servem de exemplo e de incentivo para outras defesas civis. As boas práticas são de simples implementação, de baixo custo e apresentam resultados consistentes, replicáveis e adaptáveis a outras realidades.
É POSSÍVEL ENCONTRAR BOAS PRÁTICAS EM:
Capacitação em Proteção e Defesa Civil / Defesa Civil na escola / Mapeamento de Áreas de Risco / Iniciativas para as Comunidades / Monitoramento e Alerta / Núcleos Comunitários de Proteção e Defesa Civil / Planos de Contingência
Acesse o banco de boas práticas em: https://www.gov.br/mdr/pt-br/assuntos/protecao-e-defesa-civil/boas-praticas
Contatos
Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sedec) Esplanada dos Ministérios, Bloco E, S/N – Zona Cívico Administrativa, Sala 700 – Brasília/DF – CEP 70067-901
Secretário Nacional de Proteção e Defesa Civil (gabinete)
E-mail: sedec@mdr.gov.br
Telefone: +55 (61) 2034-5513
Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad)
E-mail: cenad@mdr.gov.br
Telefone: +55 (61) 2034-4600
Departamento de Articulação e Gestão (DAG)
E-mail: dag.sedec@mdr.gov.br
Telefone: +55 (61) 2034-5804
Departamento de Obras de Proteção e Defesa Civil (DOP)
E-mail: dop@mdr.gov.br
Telefone: +55 (61) 2034-5584
Secretaria Nacional de Segurança Hídrica
Secretaria Nacional de Segurança Hídrica
Geral
Visando fortalecer o planejamento e gestão dos investimento em infraestrutura hídrica, compete à Secretaria Nacional de Segurança Hídrica conduzir o processo de formulação, revisão, implementação, monitoramento e avaliação da Política Nacional de Segurança Hídrica, da Política Nacional de Recursos Hídricos e seus instrumentos, dentre eles o Plano Nacional de Recursos Hídricos.
O objetivo dessas ações é garantir a oferta de água, propiciando mais saúde e conforto para a população, a geração de emprego e aumento da renda da população, colaborando para a redução das desigualdades regionais. O MDR atua ainda na articulação e apoio à revitalização de bacias hidrográficas e implementação de ações de acesso à água, por meio de tecnologias ambientalmente sustentáveis.
Principais ações
O objetivo da ação é a melhoria da disponibilidade de água em quantidade e qualidade para os usos múltiplos, contribuindo, assim, com a segurança hídrica do País.
A ação “Recuperação e Preservação de Bacias Hidrográficas” contempla a elaboração de instrumentos de planejamento, o desenvolvimento de ações socioambientais e a implementação de intervenções necessárias ao alcance de seus objetivos, entre elas:
- recuperação de áreas de preservação permanente;
- recomposição da cobertura vegetal;
- elaboração de diagnósticos ambientais;
- recuperação e controle de processos erosivos e de áreas degradadas;
- conservação e recuperação de áreas de recarga de aquífero;
- adequação de atividades produtivas;
- conservação da biodiversidade; e
- promoção da educação ambiental, mobilização e capacitação socioambiental.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) desenvolveu um instrumento de planejamento para identificação de bacias hidrográficas críticas, que necessitam de ações de revitalização. É o Diagnóstico do Programa Nacional de Revitalização de Bacias Hidrográficas (Documento Base), disponível nesta página: https://www.gov.br/mdr/pt-br/assuntos/seguranca-hidrica/bacias-hidrograficas/revitalizacao-de-bacias. O Diagnóstico traz informações relacionadas à gestão dos recursos hídricos, saneamento, atividades produtivas, atividade agropecuária, eventos extremos e mudança do clima, meio biótico e descrição dos ecossistemas como apoio à tomada de decisões quanto à escolha das áreas a serem recuperadas.
O MIDR coordena o Programa Águas Brasileiras, que é uma ação que visa ampliar a quantidade e a qualidade da água disponível para consumo e para o setor produtivo.
Trata-se de uma política pública que possui o diferencial de utilizar recursos provenientes de patrocínio privado para apoiar ações de revitalização de bacias.
São chamamentos públicos de projetos, que são aprovados por uma comissão interministerial e disponibilizados para prospecção de patrocínio junto a empresas.
O programa também permite a utilização de recursos provenientes de compensação de multas ambientais para execução dos projetos selecionados.
Acesso à água utilizando tecnologias ambientalmente sustentáveis
Implantação e gestão de sistemas de purificação e de dessalinização de águas salobras e salinas e rede de distribuição associada.
A ação permite apoiar as seguintes modalidades de intervenção:
- implantação e gestão de sistemas de purificação e de dessalinização de águas salobras e salinas e de rede de distribuição associada;
- elaboração de estudos e planos;
- realização de atividades voltadas à formação de recursos humanos;
- mobilização social;
- fortalecimento institucional;
- diagnóstico socioambiental e técnico das localidades a serem atendidas;
- monitoramento e manutenção dos sistemas de dessalinização.
Gestão de recursos hídricos
Objetivo de desenvolver atividades para o fortalecimento do Conselho Nacional de Recursos Hídricos e de todo o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, além de atividades relacionadas ao Novo Plano Nacional de Recursos Hídricos (PNRH).
Secretaria
Executiva
Secretaria
Executiva
Principais ações
INCORPORAÇÃO DO PLANO DOS 100 DIAS AO SISPLAN
Ação consiste na criação de base de dados, novo módulo no Sisplan e adaptação do Painel Estratégico para incorporação de informações e realização do monitoramento do Plano dos 100 dias do MIDR. A incorporação ao Sisplan permitirá a gestão do Plano pelas unidades, além de viabilizar a transparência de informações para a sociedade. Entregas intermediárias: i) criação da base de dados: 24/01; ii) novo módulo do Sisplan e painel estratégico dos 100 dias: 27/01; iii) realização de orientações para as secretarias: 30/01; iv) início dos monitoramentos: 31/01
PROPOSTA DE METODOLOGIA PARTICIPATIVA E INTEGRADA COM ENTIDADES VINCULADAS PARA CONSTRUÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO MIDR 2024- 2027
Apresentação de proposta metodológica para construção do Plano Estratégico do MIDR para 2024-2027, observando a participação social para indicação de prioridades e a maior integração com as entidades vinculadas, viabilizando a supervisão finalística ministerial a partir do plano. Etapas do trabalho: i) concepção inicial da proposta: até 24/02 ii) apresentação da proposta para SE, APSD e GM: 01/03; iii) ajustes e finalização do documento com a metodologia: 17/03.
INSTITUIÇÃO DO COMITÊ DE GÊNERO, RAÇA E DIVERSIDADE
Ação envolve a elaboração e publicação de normativo de criação de um comitê para estabelecimento de políticas, programas e iniciativas de promoção da igualdade e da diversidade no âmbito do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional.
REESTRUTURAÇÃO DOS COLEGIADOS DA ESTRUTURA DO MIDR
Ação consiste na avaliação para a retomada dos colegiados, com ênfase na viabilização da participação social na elaboração e na discussão sobre as políticas públicas para o desenvolvimento regional sustentável.
MAPEAMENTO E DEFINIÇÃO DE PRIORIDADES ACERCA DAS PROPOSTAS LEGISLATIVAS NO CONGRESSO VINCULADAS ÀS POLÍTICAS DO MIDR
Ação consiste no mapeamento das propostas legislativas vinculadas às políticas públicas do MIDR originadas pelo Executivo, Câmara dos Deputados e Senado, com a definição daquelas que serão de acompanhamento prioritário pelo Ministério.
REVISÃO DE ATOS NORMATIVOS DO MIDR
Consiste na revisão dos atos normativos do MIDR a fim de compatibilizar com as novas competências do Ministério e adequar as nomenclaturas. Abrange a revisão dos atos normativos finalísticos, bem como os de governança e de estrutura.